Será que você consegue sobreviver a esse mundo? Vampiros e Lobisomens vagam juntos pelos arredores de uma mesma cidade, como pode ser? Como duas raças tão diferentes e muitas vezes inimigas podem ficar tão juntas sem ter tantos confrontos? Talvez seja um inimigo em comum unindo os dois ou talvez alguém que pense pertençer aos dois lados? Quem poderá dizer?
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Data: 29/10/2010 Dia da Semana: Quinta-feira.
Tempo: Nublado, 20º C
Visibilidade: 75% Lua: Minguante.
Acontecimentos: ; Preparativos para festa de Halloween; ações livres..
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Início: 10/10/09
Término: Sem data |
| As notícias da rádio The Mélusine em Breve!
Primeiro Artigo da The Mélusine
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| :Post:
Emmett Cullen
"Como se eu ligasse para a postura dela. Sai do corredor, sem ligar para o que ela havia falado."
:Casal:
Dimitry & Leah
"Queria os braços protetores de Dimy ao meu redor, queria ouvir ele murmurando ao meu ouvido que me amava..."
Emmett & Rosalie
"Beijei como, talvez, nunca tivesse beijado em seus quase cem anos de vida. Envolvi ela em meus braços nus, apertando-a levemente."
:Feminino:
Rosalie Hale
"Acreditava que era somente pelo fato de estar sempre preocupada com outras coisas, sua mente estava sempre ocupada com textos, livros que foram lidos mais de uma vez..."
:Masculino:
Dimitry Wentworth
"Levantei a cabeça, angustiado, pensando que se minha irmã tivesse feito algo talvez Leah estivesse ali comigo." |
| Querendo firmar parceria com a Forks basta enviar uma MP com o link do seu fórum e button para Narrador ou ainda um e-mail para rpgforks@gmail.com. Colocaremos seu button aqui assim que o nosso for adicionado nas parcerias.
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| Forks é uma idealização de Fer e Gih.
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Trama, descrições, histórias criadas por Dih, Fer e Gih. Qualquer uso do conteúdo ou nomes criados aqui, necessita de autorização dos mesmos.
Regras geras e conteúdo adulto cedido pela Admin's da Beauxbaton.
O conteúdo, foi baseado nas obras de Stephanie Meyer, Anne Rice e André Vianco, com adaptações para a trama e história do jogo.
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| | Rodovia 120 | |
| | Autor | Mensagem |
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Narrador Moderador
Mensagens : 233 Data de inscrição : 01/05/2009
| | | | Kendra Mebarack Vampiros
Mensagens : 3 Data de inscrição : 14/06/2009
| Assunto: Re: Rodovia 120 Sáb Jul 04, 2009 8:12 pm | |
| Broken doll Narração -Falas- - Pela estrada a fora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovozinha, ela mora longe e o caminho é deserto, mas o lobo mal passeia aqui por perto. – cantarolava distraída com a frágil boneca de porcelana entre os dedos. Ela havia pertencido a uma menininha de aproximadamente 5 anos. Passei a mão pelos cabelos loiros da boneca e encarei seus pequeninos olhos azuis, ela parecia de verdade, mas tinha a pele fria e branca como a minha. Refleti por um momento, aquela boneca não era a representação de uma criança qualquer, mas de uma vampirinha. Ultrajada com a idéia espatifei a porcelana em minhas mãos, jogando ao chão os pedaços de pano e os caquinhos brancos do brinquedo destruído.
Ser vampiro não é uma coisa ruim, pelo menos não quando se é adulto e a vida já te possibilitou algumas experiências. Mas para uma criança, que não sabe nem ao menos ser humana, ter que se transformar em um vampiro, é algo medonho, inaceitável. A pequena criatura não sentiria o calor em seu corpo, o alento de estar junto aos pais, a companhia de coleguinhas. Teria que amadurecer rápido, sem nunca chegar a ser adulta. Imagine só, é como se houvesse uma mulher, ou um homem, preso num corpo infantil. A mente evolui, os desejos e anseios crescem, mas o corpo pequeno permanece; dessa forma a pessoa estaria privada da vida, infeliz, miserável, incapaz de se libertar da infância e experimentar coisas adultas. Para mim isso seria um pesadelo, na verdade o pior deles. Mal consigo pensar da idéia sem perder o controle.
Restaurei a calma e respirei fundo, aninhei os cabelos revoltos no alto da cabeça, prendendo-os com um elástico. Estava usando uma roupa simples, nada de mais comparado com meu estilo arrojado, só uma frente única azul, uma bermuda jeans e os acessórios certos, uma coisa mais ou menos assim. Então segui viagem. A rodovia estava deserta, mas o cheiro de cachorro molhado me irritava, com certeza havia lupinos na região. Mantive-me “en gard” ainda sem sair de meu trajeto, esperando que mais cedo ou mais tarde encontrasse com um daqueles animais peludos, fedidos, nojentos e sem estilo.
Tinha programado minha chegada a Forks, o melhor quarto da hospedaria estava reservado para mim, e minhas malas tinham seguido para lá uma semana antes. Eu, no entanto tinha alguns assuntos pendentes na Louisiana e não poderia abandonar o Estado sem antes resolvê-los. Parti assim que tudo foi sanado, na verdade sai de lá fazendo mais uma vitima e me tornando viúva mais uma vez. só desse ultimo golpe tinha herdado algumas dezenas de milhão e pretendia fazer bom uso desse dinheiro até que achasse outro otário para me sustentar. Quem sabe ali, na nova cidade não teria ninguém com quem pudesse me entender, um pretendente a marido ou qualquer coisa do gênero?! A verdade é que estava em busca de outros iguais a mim, mas não é só por que desejo integrar um grupo que vou deixar meus passatempos de lado, ou seja, dar belos golpes, e matar pessoas. Isso esta em minha natureza, é quem eu verdadeiramente sou, e a única coisa capaz de mudar tudo seria, um filho. | |
| | | Oni Moderador
Mensagens : 59 Data de inscrição : 24/05/2009
| Assunto: Re: Rodovia 120 Seg Jul 06, 2009 6:00 pm | |
| Olá Srta. Mebarack,
Informamos que sua seleção foi aceita. Seja Bem Vinda a Forks.
Oni. | |
| | | Scarlat Lestrange Vampiros
Mensagens : 7 Data de inscrição : 17/07/2009
| Assunto: Re: Rodovia 120 Sáb Jul 18, 2009 4:54 am | |
| Os finos raios da lua já transpassavam o fino vitral de seu quarto, o que significava que havia chego a hora da partida, em atos robóticos S. acordara, encenara algo que se assemelhava a um espreguiçar, gostava de manter alguns hábitos mortais. Mon Dieu. Disse em tom blasfêmico. Como é tarde, ou diria cedo? Ponderou com um sorriso infantil, debruçara-se nos pés da cama de onde era possível ver um corpo de um homem de idade mediana, com a tez pálida, fatalmente morto na caçada anterior. Oh Mon Cher, não me olhe com essa cara, eu disse que seria prazeroso... E foi... pra mim. Disse em uma contida gargalhada. Contudo aquilo significava que a estadia da francesa naquele lugar havia chego ao fim. A nova cidade já havia sido escolhida um lugar interiorano denominado Forks. Suas malas já estavam a caminho, afinal uma dama nunca carregaria suas malas. Pulara por cima do corpo sem vida, como se este fizesse parte da decoração.
Arrumara-se elegantemente, como sempre alias, deixara o corpo no quarto do hotel e saira. A leve brisa batia contra sua alva pele, Forks só ficava a alguns quilometro do hotel, decidira ir andando. Nada melhor para pulmões mortos do que ar puro. No caminho deleitara-se com algumas compras, nada que fosse - logicamente - muito pesado, alguns livros, perfumes e etc. Logo a francesa estava em um longe e escura estrada. Arqueara as sobrancelhas ao ver que a mesma era cercada por uma floresta. Embora nunca tivesse tido o desprazer de cruzar com um ela sabia muito bem o tipo de criatura que habitava tal lugar.
Chiens Galeux... – Cães sarnentos não era bem um elogio aos daquela raça, porem para a francesa ainda estava muito longe de defini a real natureza deles. Andava displicentemente pelo acostamento, podia sentir a léguas de distancia todo o ardor do sangue que a esperava em Forks. Não mais que derrepente seus pensamentos fugiram para uma época distante, para tórridas noites no celeiro. Seria bom telo por perto? Ela estava sentindo falta dele? Idiot. Je lui donne l'éternité, et il me laisse... Resmungara enquanto dissipava as excitantes cenas de sua mente.
Ao longe pequenas luzes de Forks já podiam ser vistas S. sorrira, embora tivesse se alimentado a pouco o divertimento de caçar lhe tomava conta, e nada melhor do que novas presas. Apresara os passos uma cidade nova lhe esperava assim como novos prazeres. No fim quem precisa de Antony Cooper? | |
| | | Oni Moderador
Mensagens : 59 Data de inscrição : 24/05/2009
| Assunto: Re: Rodovia 120 Sáb Jul 18, 2009 6:42 pm | |
| Olá Srta. Lestrange,
Informamos que sua seleção foi aceita. Seja Bem Vinda a Forks.
Oni. | |
| | | Uriel Zephyr Vampiros
Mensagens : 56 Data de inscrição : 07/11/2009 Idade : 40 Localização : Forks
| Assunto: Re: Rodovia 120 Sáb Nov 07, 2009 6:55 pm | |
| Talvez ser humano não importe mais. Talvez, somente talvez ele esteja completamente errado sobre sua natureza. A questão é que perdera essa habilidade. Se tornara inumano no intervalo de tempo entre aquele verão canadense em que foi desperto e esse dia. Ou era isso, ou ele estava tendo um daqueles malditos ataques de sede que tinha de vez em quando.
Sede maldita, que sempre vinha nas horas mais importunas, quando não tinha absolutamente ninguém por perto.
Ninguém? Niguém mesmo?
E aquele cheiro horrível de cães? Não devia ser nada de mais. Nada que um ser como ele devesse temer.
Ergueu o polegar. Hora de alguém dar carona para um vampiro esfomeado.
E, ao menos uma hora depois alguém realmente parou e abriu a porta. Um homem de uns trinta e tantos anos, exatamente daqueles que lembram seu professor de faculdade quando era mais novo (na idade média). - E aí amigo? Perdido por essas bandas? Pra onde você vai? O homem tirou seus óculos de sol, e Uriel lembrou que também usava. O que fazia para esconder sua identidade? Com toda agilidade que podia tirou seu usual bloco de notas (que teria que substituir o mais rápido possível) e anotou: "Estou indo para Seattle, meu nome é Uriel." Pensou por um segundo e completou: "PS: Sou mudo." O homem deu umas risadinhas com a novidade. Sempre dava carona, pois sofrera muito nos dias que teve de andar kilometros antes de achar uma boa alma disposta a abrir um espacinho no carro. - Entra aí! Eu posso te dar carona até a saída da cidade de Forks! O rapaz ficou pensativo avaliando o mapa que acabou decorando de tanto olhar. Forks estava próxima de Seattle, não muito mas o suficiente. Por que estava pensando aquilo? Tinha alguns planos melhores na sua mente. Concordou com o motorista e entrou no carro, um extremamente velho e rudimentar Pontiac GTO da década de setenta.
O homem ficou em silêncio. Já que a comunicação se fazia impossível sem que ele ficasse olhando para os bilhetes do rapaz ele desistiu de conversa. Será que ele faava pelas mãos também? Como aqueles caras que passam na televisão. Mas Uriel não sabia língua de sinais.
O tempo foi passando. Uriel só esperando o tempo passar e aquele cheiro de cachorro desaparecer. Um aroma forte... O que será que era? Ele nunca tinha sentido isso, tinha medo daquilo que farejava. Em resposta ouviu um uivo, e mais outro e outro. Eram uivos altos, mas não passavam de lobos grandinhos e gordos comemorando uma caçada bem feita... Falando em caçar, já era hora de começar a sua.
- Nossa cara, o frio veio mais cedo esse ano, não? Acho que é esse aquecimento global... O homem ligou o aquecedor no máximo. Sentiu um ou dois calafrios. Era estranho, mas parecia ter ficado bem mais frio do nada... Uriel se limitou a sorrir e concordar com a cabeça. A temperatura, entretanto só diminuiu, mais lenta, mas diminuindo. - Tá frio demais... Que isso, parece até um frigorífico... E o pesadelo estava virando realidade. Gelo começou a se formar no painel e na pele do motoriasta, penetrando em seus poros com certa violência, ardendo como brasa. - Merda, que tá... Ele virou-se descrente para o rapaz que pedira carona. Ele tinha um sorriso no rosto. Parou o carro, pois o vidro embaçara do lado de fora. Então vio os olhos sinistros do cara, duas lânpadas vermelhas em meio a escuridão que ele via. Perdeu a sensação de tato e logo depois a visão, pois os globos oculares tinham sido congelados na superfície. Uma dor maldita. Uriel saltou sobre o motorista. Ninguém sobrevivia a aquele gelo. Ele já estava morto. Escancarou a boca e mordeu o pescoço gelado daquele que lhe der carona. Sorveu o líquido maldito eficientemente, chupando com força.
Aquela era sua droga viciante, sua sina, sua maldição. Cada gole o fazia sentir mais vivo e mais sem alma. Podia resistir, mas que vantagem isso teria? Sem sangue perdia o controle. Verificou quietamente o que ele tinha na carteira e fez uma careta, não mais que alguns dólares para uma passagem de ônibus ou duas. O carro também era um bônus um tanto idiota. Desde aquela noite viajava muito mais rapidamente... E raramente comprava coisas. Tudo exêncial para sua vidinha humana tinha sido justamente substituída por uma única: A sede.
Sede. Maldita, podia ter escolhido outra vítima! Esse homem tinha filhos, dois bebês lindos. O vampiro socou a porta estravazando sua raiva. Um erro. A porta voou longe. Ele mordeu os lábios e fez sua careta de dor. Como esperava se tornar humano se aquela existência lhe trazia tanto?
Não importava mais ser humano? Mentira! Nunca sentira tanta saudade de ser frágil. Choraria, mas lágrimas não eram seu forte nessa existência. Em vez disso, de cabeça baixa, foi até o meio da estrada, pegou a porta de volta, jogou o corpo gelado no porta malas e seguiu viajem.
Um desfecho cômico para uma triste história: Uriel teve que segurar a porta por toda extenção de terras que percorreu até aquela cidadezinha chamada Forks... Quem olhasse de longe riria.
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| | | Marius Moderador
Mensagens : 5 Data de inscrição : 15/07/2009
| Assunto: Re: Rodovia 120 Dom Nov 08, 2009 1:46 pm | |
| Olá Sr. Zephyr,
Informamos que sua seleção foi aceita. Seja Bem Vindo a Forks.
Marius. | |
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| Assunto: Re: Rodovia 120 | |
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| | | | Rodovia 120 | |
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